Redirigiendo al acceso original de articulo en 18 segundos...
ARTÍCULO
TITULO

Atores não-estatais e meio ambiente nas relações internacionais: Greenpeace e a Antártica

Rafael A. Duarte VILLA    

Resumen

O artigo analisa a crescente importância que vem tomando nas relações internacionais os atores nãoestataistransnacionais. Especificamente, o autor explora o caso dos atores ecológicos através de umestudo de caso: a ação do grupo Greenpeace na Antártica na década de 80. A hipótese central dapesquisa é que os atores não-estatais transnacionais, a exemplo dos grupos ecológicos, revisam anoção do enfoque realista da política internacional segundo a qual o monopólio das relações internacionaispertence ao Estado nacional. Congruente com tal hipótese, a emergência do ator não-estatalecológico vai no sentido de questionar essa noção e abrir espaço para o surgimento de um sistemainternacional plural quanto a seus atores e sua agenda de questões. A conclusão aponta para umenvolvimento cada vez mais crescente, no nível internacional e nacional, desse tipo de ator não-estatalem arenas diferenciadas da dimensão estratégico-militar. Este estudo foi feito com base na interaçãodesse grupo ecológico com o sistema de estados reunidos em torno do Tratado Antártico.Actors who not pertain to the state, and dealing withenvironmental issues in international relations:Greenpeace and the AntarcticAbstract This article analyses the growing importance transnational, non-statal actors has taken in internationalrelationships. Specifically, the author explores the case of environmental actors discussing a casestudy: Greenpeaces action in Antarctic, during the 1980s. The main hypothesis states that transnational,non-statal actors, just like environmental groups, forces a reviewing of the realistic approach to the theory of international relationships, according to whom the monopoly of those international relationshipsbelongs to the national State. According to that hypothesis, the emergence of transnational, non-statalactors defies the realistic notion, and opens space for an international system that is plural for its actorsand agenda. The conclusion sets for a growing commitment, at national and international levels, forthat kind of non-statal actor, in an arena different from the stractegic-military one. So, this study hasbeen made considering the interaction of Greenpeace and the State system organized to the AntarcticTreaty.

 Artículos similares