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ARTÍCULO
TITULO

Efeito residual do potássio no sistema de cultivo soja-milho safrinha no cerrado Mato-Grossense

Edilson Cavalli    
Anderson Lange    

Resumen

No estado de Mato Grosso a sucessão soja-milho safrinha é amplamente praticada, assim a adubação deve ser realizada pensando no sistema como um todo, não apenas na cultura presente no campo, desta forma o conhecimento do efeito residual da aplicação de fertilizantes é de suma importância. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito de doses de potássio na cultura da soja e seu efeito residual influenciado pelo consórcio com braquiária, nos cultivos sucessivos, no sistema soja-milho safrinha. O estudo foi realizado no município de Sorriso-MT. Em delineamento de blocos casualizados, com cinco doses de potássio (0, 40, 80, 160 e 320 kg ha-1 de K2O) na cultura da soja, e o efeito residual nas safras subsequentes (milho, soja e milho), com cinco repetições. Após a colheita do primeiro cultivo, as parcelas foram subdivididas (com e sem a presença de braquiária) visando aumentar a ciclagem de potássio. Não se tem efeito das doses de K na soja, contudo se tem efeito residual no milho plantado em sequencia. A soja não responde a aplicação de potássio em sistemas com teor de K no solo adequado. Quando sob estresse hídrico, mesmo com teores altos de K no solo, o milho responde ao aumento de K no solo. Já sob condições climáticas adequadas, com chuvas bem distribuídas não se observa resposta. O primeiro cultivo de milho apresentou resposta para altura de espiga, massa de 100 grãos e produção relativa, com incremento de 28 %. A produção acumulada nas quatro safras apresentou resposta, com incremento de 10 %.

PÁGINAS
pp. 310 - 326
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