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ARTÍCULO
TITULO

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM ASPERSÃO CONVENCIONAL SOB DIFERENTES PRESSÕES DE SERVIÇOS

Ulisses Reis Correia Pinto    
Pedro Henrique Pinto Ribeiro    
Leandro Caixeta Salomão    
Fernando Soares de Cantuario    
Ramilos Rodrigues de Brito    
Thiago Tassio de Sousa Silva    
Ademilson Coneglian    

Resumen

O desempenho hidráulico do aspersor é bastante afetado pela pressão de operação, influenciando diretamente o raio de alcance, o perfil de distribuição e a uniformidade de distribuição de água. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a uniformidade de distribuição da água aplicada em irrigação por aspersão convencional, operando nas pressões de 10; 15; 20 e 25 m.c.a, sendo realizado três repetições cada pressão de operação e sobreposição das lâminas de água com o espaçamento de 6 x 6m. Para a determinação dos valores de distribuição de água, ao longo das diversas pressões de serviço, utilizaram-se os Coeficientes de Uniformidades de Cristhiansen (CUC) e Coeficiente de Uniformidade de Distribuição (CUD). Este trabalho foi realizado na área de avaliação de uniformidade de distribuição de água em aspersão convencional, localizado ao lado do laboratório de hidráulica e física do solo, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), Campus Urutaí - GO, utilizando para coleta da lâmina precipitada 144 coletores ficando 20 cm do solo, equidistantes em torno de um aspersor instalado no centro da área a 1,40m altura, formando um quadrante com coletores espaçados entre si de 2 x 2m. Os resultados obtidos para o espaçamento (6x6 m) demonstram que ocorreu aumento da média geral dos valores de CUC e CUD à medida que houve aumento na pressão de serviço do aspersor. Os valores de CUC e CUD de melhor qualidade foi para pressão de 25 m.c.a (96,28% e 95,21%, respectivamente). A dependência espacial da distribuição de água em aspersão convencional foi constatada por meio dos modelos variográficos. O melhor ajuste foi para pressão de 25 m.c.a com o modelo de semivariograma isotrópico gaussiano (R²=1,00), porém, as outras pressões estudadas (10, 15 e 20 m.c.a) ajustaram-se melhor no modelo de semivariograma isotrópico esférico.

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